Onde ficar e como se deslocar em Lisboa

Ficamos em um hotel no centro da cidade, fora da parte turística, mas bem pertinho do metrô. Foi uma excelente escolha, porque o hotel era super barato, limpo e os funcionários super educados e simpáticos. Chama-se Estrela de Arganil e pagamos 40 euros a diária de casal para um quarto com banheiro (e banheira). O quarto era bem novinho e moderno. Não tinha café da manhã, mas bem ao lado do hotel tinha uma pastelaria onde dava para tomar um café hiper em conta (um expresso e um pão com queijo por 1,60 euros).

Para se deslocar na cidade, metrô, bonde, ônibus, elevadores e táxi. O sistema de metrô é bom e liga várias regiões, como a Baixa, o Chiado, o centro, o Parque das Nações e a região onde fica o Museu Calouste Gulbenkian e o parque Eduardo VII.

Já para ir ao bairro da Alfama ou à Belém pode-se pegar os bondes ou ônibus. No site do sistema de transporte você escreve o ponto de partida e o de chegada e ele te indica qual transporte pegar. Para o castelo de São Jorge pegue os bondes 12 ou 28 e os ônibus 12 ou 37. Para Belém, o bonde 15 ou os ônibus 28, 727, 729, 751. O ônibus 28 liga Belém ao Parque das Nações.

A maneira mais econômica de circular é comprando o cartão Viva Viagem e carregando com dinheiro. O cartão custa 0,50 euros e você terá bons descontos nos metrôs, bondes e ônibus. Mas fique atento: você deve carregar com DINHEIRO, pois se carregar com um número de viagens de metrô, ele só será válido no metrô e uma pequena viagem de bonde custará 2,80 euros. Outra opção é carregar com 24 horas, contadas (seguidamente) a partir da primeira utilização, por 5 euros. Essas duas opções também são válidas nos elevadores.

Outra opção é o táxi. Eles são incrivelmente baratos em Lisboa. Inclusive para chegar do aeroporto ao centro, a não ser que pegue alguém pilantra como aconteceu comigo.