E depois de 1 ano, lá estava eu na França de novo. Minha vontade era comprar todos os queijos, presuntos crus, vinhos e cervejas que visse pela frente, o que, obviamente, não foi possível. Então comprei alguns (a verdade é que um deles era bem ruim, porque meu marido se confundiu e achou que era bom), comi outros no congresso, bebi umas cervejas e comi umas outras coisas na rua.
Para começar bem, na primeira noite fomos de Hoegaarden Blanche, uma das minhas cervejas preferidas, pizza e salada. Eu nunca dou muita sorte com as carnes na França, então com essa dupla não tem muito erro. Não sei se dá pra ter noção pela foto, mas são grandes (a pizza é a que dividimos pra 2 ou 3 aqui) e, portanto, cada prato serve uma pessoa. Além disso, costumam ser mais em conta do que os outros pratos. Em geral, uma pizza custa uns 12 euros e a salada entre 10-13 euros. A cerveja (chopp) de 500 mL estava variando entre 6-8 euros e a de 300 mL na faixa de 4 euros. Assim como nos dias que seguiram, comemos na Place Grenette no lugar que mais gostamos, o Au bureau. Barriga cheia é hora de descansar e recuperar da mudança de fuso e da viagem.
Como estava muuuito quente (já falei isso mil vezes no post sobre a cidade) ficamos quase que só nas saladas e na cerveja. Nem conseguimos comer pratos típicos da região, que são mais voltados para o frio, como fondue, raclette, tartiflette. Em um dos dias, eu almocei salada e o marido carnívoro foi de carne mesmo e até que estava boa. Minha saladinha era mais básica mas estava boa também. O lugar também era na Place Grenette, mas gostei mais do que fomos primeiro.
A maioria dos franceses consome bebida alcoólica na hora do almoço (e é raro ver alguém tomando refrigerante ou suco). Quando não vão de vinho ou cerveja, vão de água mesmo. E o melhor é que a água sempre é oferecida ao cliente. Claro que não é a água mineral da garrafinha das fontes de Vichy né... é da torneira mesmo (a água é potável, antes que achem porqueira) e costuma ser geladinha fresquinha. Uma bela maneira de economizar seguindo os hábitos deles. Peça ao garçom "de l'eau carafe".
Quem viu meu post sobre comer saladas na França sabe que eu disse que pedir salada não tem erro, mas... comi uma saladinha bem fraquinha em Grenoble. Fomos no Café Leffe (também na Grenette) e as duas saladas que pedimos não tiveram muita graça não.
Mas como nem só de salada vive uma pessoa, mandamos uma promoção do restaurante Au bureau de hamburguer + Leffe por 16,90 euros e estava delicioso! Eu tenho um pouco de receio de hamburguer, porque apesar de serem gostosos costumam ser mal passados demais, mas esse estava muito bom (acho que pedi bem passado rsrsrs).
E os queijos? Ah sim, os queijos!!! Comemos alguns comprados no supermercado (o ruim era Gouda com cominho)...
...alguns no congresso... No congresso? Siiiim. A sessão de painéis do primeiro dia foi regada a muuuitos queijos e vinhos. Uma mesa de babar... coisa linda de se ver... queijos de todas as cores, formas, tamanhos, texturas... Claro que eu não sabia o nome de nem metade (muito menos! kkk), mas que delícia! Pena que a trabalho não dá pra comer muito! rsrsrsrsrs
E se estava um calor de matar, estávamos na França de novo, comemorando 3 anos de casados.... a ordem é brindar, brindar, brindar!!!!!!
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