Na verdade, esse dia é só uma manhã, pois pegamos o avião às 2 da tarde. Aproveitamos para visitar duas igrejas que tinha lido que eram muito bonitas e elas não decepcionaram. Primeiro fomos à Basílica di San Giovanni in Laterano (linha A do metrô - estação San Giovanni). Linda demais!!!!
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Para aprender francês na internet - séries
Quando eu estava na França costumava assistir duas séries francesas antigas, mas bem legais e que me fizeram ter contato com a linguagem usada no cotidiano. Quer dizer, tive contato com essa linguagem no cotidiano mesmo, mas as séries são bem boas pra treinar o ouvido.
A que eu achava mais legal (e também mais fácil) chama-se "Un gars, une fille" e é estrelada pelo Jean Dujardin, ator que ficou famoso após o filme "O Artista".
A outra chama-se S.O.D.A e traz pequenas histórias de uma família.
No youtube tem vários episódios de todas duas.
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francês
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Roteiro de 3 dias em Roma - dia 2
O segundo dia foi reservado às grandes atrações de Roma: Vaticano e Coliseu. Começamos pegando a linha A do metrô e descendo na estação Ottaviano, que é a mais próxima da entrada do Vaticano. Chegamos cedo, mas a fila para entrar na Basílica de São Pedro já estava grande. Apesar disso, ela andou bem rapidinho e ficamos apenas uns 20 minutos na fila.
domingo, 12 de agosto de 2012
Estou de volta!
Um post rápido, com um texto copiado do facebook da minha amiga Noelle, só para falar que estou de volta e que assim que colocar as coisas em ordem volto para fazer muitos posts, porque ainda tenho muita coisa pra contar!!!
"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.
Amyr Klink.
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